Um documentário sobre presença, memória e resistência negra em Brusque

Brusque é conhecida por suas raízes europeias, mas há histórias que ainda não ganharam o espaço que merecem na memória coletiva da cidade. Vidas Interligadas nasce da urgência de iluminar as trajetórias da população negra que foi – e continua sendo – fundamental para a construção social, econômica e cultural da região.

Neste documentário, escutamos vozes que, por muito tempo, foram silenciadas. São relatos, memórias e vivências que cruzam os caminhos da cidade com os quilombos de Santa Catarina, revelando uma tessitura de identidade e resistência.

Mais do que resgatar o passado, Vidas Interligadas propõe um novo olhar para o presente e para o futuro. Um convite à reflexão, à escuta e ao reconhecimento de uma Brusque que também é preta, múltipla e diversa.

Assista, compartilhe e ajude a fazer ecoar essas vozes. Porque nenhuma história deve ser esquecida.

Vidas Interligadas

Conheça mais sobre as histórias dos entrevistados

Capoeira com Irmão Urso

Este respeitado líder comunitário foi entrevistado em frente à Igreja Matriz. Ele discutiu a integração da arte e da cultura nas práticas comunitárias e como essas atividades fortalecem os laços sociais em Brusque.

Arte com Antônia Garcia

Artista. Antônia foi entrevistada na icônica Casa Amarela e falou sobre sua arte, as influências de crescer em Brusque, e a representatividade da mulher preta na cultura local.

Conexões com Grazi Guimarães

Baiana, jornalista. Grazi é o ponto de partida das nossas histórias, mostrando como elas estão interligadas.

Empoderamento com Veronika

No Wayner’s Consept Hair, Verônica compartilhou sua jornada como empresária e estilista. Ela discutiu como a moda e o empreendedorismo podem ser formas de expressão pessoal e profissional, além de destacar a influência desses campos na identidade cultural de Brusque.

Pioneirismo com Marlina Oliveira

Primeira vereadora negra de Brusque. Gaúcha, reside na cidade há mais de 10 anos. Marlina foi entrevistada na Câmara Municipal de Brusque, onde falou sobre seu papel como vereadora e ativista. Ela abordou questões de governança, participação cívica e como a política pode ser uma ferramenta para mudança social.

Trajetória com Isabel

Neta do seu Ginoca, uma das primeiras famílias negras de Brusque. Isabel falou sobre as mudanças urbanas e sociais ao longo dos anos. Como moradora antiga, ela oferece uma perspectiva única sobre o desenvolvimento da cidade e seus desafios contemporâneos.